Respeito com quem lê..
Peço desculpas - aos três leitores - pela demora na atualização do Blog. É uma falta de respeito da nossa parte com vocês, que buscam ler nossos textos.
Falando em respeito ao Leitor, resolvi colocar aqui uma matéria veiculada no site da Câmara de Vereadores de Guaíba. Com alguns comentários maldosos, claro. Cansei de escrever errado. É normal. Contudo, precisamos sempre tentar errar menos. Não sei quem fez, nem qual é o cargo da pessoa e se ela é CC ou concursada. Só sei que fiquei constrangido. Orgão público, é dose.
Arquivado o projeto do vereador Campeão que auxilia para remediar o problema de surdez em crianças de Guaíba (um tanto longo. Ok, sou chato)
O projeto do vereador José Campeão Vargas que tratava da obrigatoriedade do exame de Emissões Otoacústicas Evocadas, conhecido como “O Teste da Orelinha”, nas Unidades Públicas e Privadas do Sistema Único de Saúde ou Conveniadas do Município, foi arquivado na primeira sessão após o recesso de meio de ano (49 palavras numa frase que não diz quase nada). O projeto teve parecer contraio (CONTRAIO????) da Comissão de Constituição e Justiça, com votos dos vereadores Ernani Chacrinha e Arilene Pereira (geralmente usa-se a legenda do Partido), e na Comissão de Saúde e Meio Ambiente novamente o vereador Arilene e juntamente (Novamente, juntamente, alegremente...) com o vereador Luiz Vargas considerara o projeto incostitucional (in o que?? )assim ele sendo (assim ele sendo?? vamos combinar né?) arquivado sem ir a voto de plenário. “ O vereador campeão (inicial minúscula) considera uma perda a não a provação do projeto pois ele ia de encontro (seria “ao encontro” ?) a uma necessidade da comunidade e auxiliaria a secretária da saúde (saúde com minúscula... seria pelo desempenho da Secretaria?) dando a possibilidade de um regramento par está questão tão importante. A cada grupo de 1.000 bebês que nascem no Brasil, em média 3 (ao meu ver, fica melhor por extenso) sofrem de deficiência auditiva. A doença poderia ser identificada e tratada a partir dos primeiros meses, o que aumentaria muito as chances de reabilitação da criança. São poucas as maternidades brasileiras que dispõem de equipamento e de pessoal treinado para este fim. Em média, a idade de diagnóstico da surdez no Brasil é aos quatro anos de idade, fase em que o desenvolvimento da fala e da linguagem já estão seriamente prejudicados.Após o arquivamento do projeto campeão (inicial minúscula de novo) se manifestou com um simples mais (MAIS???????????) objetivo desabafo:”quero trabalhar mais (MAIS??????????????? DE NOVO???????) parece que tem alguns que não querem deixar” finaliza Campeão.
E o melhor. Tudo em um parágrafo.
Fabio
Falando em respeito ao Leitor, resolvi colocar aqui uma matéria veiculada no site da Câmara de Vereadores de Guaíba. Com alguns comentários maldosos, claro. Cansei de escrever errado. É normal. Contudo, precisamos sempre tentar errar menos. Não sei quem fez, nem qual é o cargo da pessoa e se ela é CC ou concursada. Só sei que fiquei constrangido. Orgão público, é dose.
Arquivado o projeto do vereador Campeão que auxilia para remediar o problema de surdez em crianças de Guaíba (um tanto longo. Ok, sou chato)
O projeto do vereador José Campeão Vargas que tratava da obrigatoriedade do exame de Emissões Otoacústicas Evocadas, conhecido como “O Teste da Orelinha”, nas Unidades Públicas e Privadas do Sistema Único de Saúde ou Conveniadas do Município, foi arquivado na primeira sessão após o recesso de meio de ano (49 palavras numa frase que não diz quase nada). O projeto teve parecer contraio (CONTRAIO????) da Comissão de Constituição e Justiça, com votos dos vereadores Ernani Chacrinha e Arilene Pereira (geralmente usa-se a legenda do Partido), e na Comissão de Saúde e Meio Ambiente novamente o vereador Arilene e juntamente (Novamente, juntamente, alegremente...) com o vereador Luiz Vargas considerara o projeto incostitucional (in o que?? )assim ele sendo (assim ele sendo?? vamos combinar né?) arquivado sem ir a voto de plenário. “ O vereador campeão (inicial minúscula) considera uma perda a não a provação do projeto pois ele ia de encontro (seria “ao encontro” ?) a uma necessidade da comunidade e auxiliaria a secretária da saúde (saúde com minúscula... seria pelo desempenho da Secretaria?) dando a possibilidade de um regramento par está questão tão importante. A cada grupo de 1.000 bebês que nascem no Brasil, em média 3 (ao meu ver, fica melhor por extenso) sofrem de deficiência auditiva. A doença poderia ser identificada e tratada a partir dos primeiros meses, o que aumentaria muito as chances de reabilitação da criança. São poucas as maternidades brasileiras que dispõem de equipamento e de pessoal treinado para este fim. Em média, a idade de diagnóstico da surdez no Brasil é aos quatro anos de idade, fase em que o desenvolvimento da fala e da linguagem já estão seriamente prejudicados.Após o arquivamento do projeto campeão (inicial minúscula de novo) se manifestou com um simples mais (MAIS???????????) objetivo desabafo:”quero trabalhar mais (MAIS??????????????? DE NOVO???????) parece que tem alguns que não querem deixar” finaliza Campeão.
E o melhor. Tudo em um parágrafo.
Fabio
5 Comentários:
o site da câmara é uma palhaçada, deviam ver melhor quem são os redatores, chega a ser uma falta de respeito com o cidadão
Caro amigo anônimo, não chega a ser uma falta de respeito, é uma falta de respeito ao cidadão. Órgãos públicos prestam serviço ao cidadão no mínimo o português (nossa língua oficial) tem que ser respeitados.
Pessoas bem qualificadas estão sem emprego em quanto analfabetos trabalham....
Bah.
(foi só o que me veio à mente após ler esse texto)
Há burrice em excesso; há pux-saquismo em excesso; e o mais grave:não deve surpreender ninguém que more em Guaíba. O que não anula a preocupação com esse tipo de caso.
Concordo com a parte que tu assume ser chato (hehehe).
Guilherme.
Campeão... de asneirice e assassinato ao texto informativo e ao português aceitável
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